Cangaceiro do mato
Jadilson Ferraz
Sou cangaceiro do mato, sou consequência da vida
Minha caneta é o rifle, minha leitura é perdida
Minha história foi escrita com tiros de precisão
Com punhais e cartucheiras, revólver e rifle na mão
Ô, lampião, êo
Fugi muito de emboscadas, que me pus em capoeiras
Escapando das volantes, matos fechados, ladeiras
Nessa lei vive o mais forte, o perigo é a traição
O valente é diplomado, nas camadas do sertão
Ê lampião, ô
Tem corisco, sabonete, moreno e azulão
Vinte e cinco, candeeiro, marinheiro e mergulhão
Ô, lampião, ô-ô
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