À Espera do Fogo
Silvestre Kuhlmann
Inútil sou, meu Deus, sem tua graça
E nenhum fruto colho da semente
Mesmo a suar laboriosamente
Meu trabalho se esvai feito fumaça
Mas quando o vento poderoso passa
Trazendo a chuva copiosamente
Faz-se vergel meu areal ardente
Escorre o vinho novo em minha taça!
Na minha vida, eu quero esse espetáculo
O mesmo fogo vivo do cenáculo
O mesmo vento que balança o mar
E, inflamado das tuas labaredas
Seguirei sem temor pelas veredas
Teu evangelho santo a anunciar!
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