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exibições de letras 25

Trago restolhos de baile dum galpão de chão batido
E um milongão campo afora me cochichando no ouvido
Se o patrão me olhar de lado, com quem diz: Isso é hora?
Qualquer coisa me despacho, pego os traste e vou me embora

Oigalê vida lindaça, de China baile a cavalo
Só que as vezes me atrapaio e esqueço o cantar dos galos
Oigalê vida lindaça, de China baile a cavalo
Só que as vezes me atrapaio e esqueço o cantar dos galos

A lida campeira e um baile, o campo, um baita galpão
Das patas do meu crioulo, vou marcando um milongão
A lida campeira e um baile, o campo, um baita galpão
Das patas do meu crioulo, vou marcando um milongão

De cavalo não judio, cavalo pra mim é gente
Sente dor, tem corpo e alma, só o desenho é diferente
Solta um pelo de capincho, arrebentando alambrado
Golpeio na armada do diabo, pra deixar de ser lasqueado

Amanhã me vou ao bochincho, só volto ao clarão da aurora
Trazendo um resto de baile, num milongão campo afora
Trazendo um resto de baile, num milongão campo afora

Um milongão campo afora, um milongão campo afora
Trazendo um resto de baile, num milongão campo afora
Um milongão campo afora, um milongão campo afora
Trazendo um resto de baile, num milongão campo afora

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Composição: Adão Quintan / Armando Vasques. Essa informação está errada? Nos avise.

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